Quantas vezes, em nossa vida cotidiana como professores, esperamos ansiosamente por umas férias curtas, uma "ponte", mas também apenas aos sábados e domingos ...
E, em vez disso, nesses longos dias em que fomos "colocados" em repouso forçados a uma situação séria e inesperada, não podemos desfrutar de nenhuma maneira as "férias" a serem gastas em casa.
Conversamos sobre o problema com alguns professores de várias escolas e regiões italianas. Surge a imagem de um professor exemplar de escola primária: ele se preocupa com os alunos e realmente cuida deles, tentando encontrar maneiras possíveis de enfrentar melhor esse período com eles.
Como é
Os professores e mestres sentem preocupação, mas também um certo senso de vingança, "com uma forte carga emocional determinada pela necessidade de encontrar novos equilíbrios" . Não há pânico entre eles, mas preocupa-se sim: eles têm a sensação de que as crianças estão perdendo o fio do trabalho da escola tão abruptamente interrompido, trabalho que precisa do apoio do grupo para continuar. Eles temem que, ao retornar à escola, muitas atividades devam ser renunciadas e, conseqüentemente, o sentido do próprio trabalho também seja perdido, o que exige plenitude, profundidade e tempo relaxado. "A página do livro que pode ser atribuída não está indo para a escola!".
As crianças
Acima de tudo, os professores sentem a necessidade de manter contato, saber como estão seus alunos, o que fazem, quais podem ser suas preocupações ... Eles querem poder conversar com eles ou se comunicar por e-mail, tranquilizá-los e ficar perto deles. Os professores "não têm a aparência, os pequenos gestos, os abraços, que certamente não podem ser transmitidos por meios de computador".
Crianças cada vez mais entediadas, melancólicas, desorientadas, em muitos casos, dizem aos professores que têm medo e dizem que não querem adoecer. “Enviei uma saudação (incentivo positivo). Suas respostas foram surpreendentes: a alegria de poder ver e contar um ao outro, a alegria de encontrar uma voz, uma maneira de ser, dos sorrisos conquistados nesses primeiros meses, a certeza de ter construído algo verdadeiro, importante, nos dois primeiros "Aulas.
Trabalhando remotamente
O ensino a distância certamente constitui um elemento fundamental nesse período, mas com as crianças é mais difícil. Nem todas as crianças estão acostumadas e nem todos os pais têm habilidades tecnológicas. “O problema é poder alcançar todos . Não há uniformidade de equipamentos nas várias famílias: algumas crianças são facilmente acessíveis on-line; outros não são acessíveis, outros conseguem se conectar com dificuldade, talvez com o telefone ". Muitos pais trabalham e lutam para apoiar as crianças em suas tarefas de casa. E não vamos esquecer as dificuldades das famílias que não falam italiano , as de crianças com dificuldades de aprendizado e pessoas com deficiência.A distância, portanto, nem sempre permite garantir o direito ao estudo e à igualdade de oportunidades.
As atividades
"Em um período em que o tempo parece estar suspenso, tento usá-lo para obter mais informações, para ler ou reler textos úteis para o ensino e para desenvolver uma série de atividades a serem propostas às crianças quando elas retornam à escola".
Em casa, portanto, você estuda, mas não apenas. Muitos estão seguindo os seminários on-line: os professores sentem a necessidade de treinar no campo das novas tecnologias de ensino.
Várias plataformas e aplicativos são usados por quem já teve experiência neste campo. Em muitos casos, são oferecidos vídeos, recursos digitais da subsidiária de idiomas, jogos e atividades interativas, materiais preparados ad hoc com power points e músicas.
Além disso, leituras curtas, mas estimulantes, gravadas pelo professor (áudio e / ou vídeo) são enviadas pelo chat do aplicativo e da turma para ajudar as crianças a refletir e escrever.
Professores e professores em constante fermentação, portanto! Agradecer e elogiar.
Agradeço a todos os nossos interlocutores e, em particular, a Alessandra, Daniela, Giulia, Ester, Angela, Laura, Federica
E, em vez disso, nesses longos dias em que fomos "colocados" em repouso forçados a uma situação séria e inesperada, não podemos desfrutar de nenhuma maneira as "férias" a serem gastas em casa.
Conversamos sobre o problema com alguns professores de várias escolas e regiões italianas. Surge a imagem de um professor exemplar de escola primária: ele se preocupa com os alunos e realmente cuida deles, tentando encontrar maneiras possíveis de enfrentar melhor esse período com eles.
Como é
Os professores e mestres sentem preocupação, mas também um certo senso de vingança, "com uma forte carga emocional determinada pela necessidade de encontrar novos equilíbrios" . Não há pânico entre eles, mas preocupa-se sim: eles têm a sensação de que as crianças estão perdendo o fio do trabalho da escola tão abruptamente interrompido, trabalho que precisa do apoio do grupo para continuar. Eles temem que, ao retornar à escola, muitas atividades devam ser renunciadas e, conseqüentemente, o sentido do próprio trabalho também seja perdido, o que exige plenitude, profundidade e tempo relaxado. "A página do livro que pode ser atribuída não está indo para a escola!".
As crianças
Acima de tudo, os professores sentem a necessidade de manter contato, saber como estão seus alunos, o que fazem, quais podem ser suas preocupações ... Eles querem poder conversar com eles ou se comunicar por e-mail, tranquilizá-los e ficar perto deles. Os professores "não têm a aparência, os pequenos gestos, os abraços, que certamente não podem ser transmitidos por meios de computador".
Crianças cada vez mais entediadas, melancólicas, desorientadas, em muitos casos, dizem aos professores que têm medo e dizem que não querem adoecer. “Enviei uma saudação (incentivo positivo). Suas respostas foram surpreendentes: a alegria de poder ver e contar um ao outro, a alegria de encontrar uma voz, uma maneira de ser, dos sorrisos conquistados nesses primeiros meses, a certeza de ter construído algo verdadeiro, importante, nos dois primeiros "Aulas.
Trabalhando remotamente
O ensino a distância certamente constitui um elemento fundamental nesse período, mas com as crianças é mais difícil. Nem todas as crianças estão acostumadas e nem todos os pais têm habilidades tecnológicas. “O problema é poder alcançar todos . Não há uniformidade de equipamentos nas várias famílias: algumas crianças são facilmente acessíveis on-line; outros não são acessíveis, outros conseguem se conectar com dificuldade, talvez com o telefone ". Muitos pais trabalham e lutam para apoiar as crianças em suas tarefas de casa. E não vamos esquecer as dificuldades das famílias que não falam italiano , as de crianças com dificuldades de aprendizado e pessoas com deficiência.A distância, portanto, nem sempre permite garantir o direito ao estudo e à igualdade de oportunidades.
As atividades
"Em um período em que o tempo parece estar suspenso, tento usá-lo para obter mais informações, para ler ou reler textos úteis para o ensino e para desenvolver uma série de atividades a serem propostas às crianças quando elas retornam à escola".
Em casa, portanto, você estuda, mas não apenas. Muitos estão seguindo os seminários on-line: os professores sentem a necessidade de treinar no campo das novas tecnologias de ensino.
Várias plataformas e aplicativos são usados por quem já teve experiência neste campo. Em muitos casos, são oferecidos vídeos, recursos digitais da subsidiária de idiomas, jogos e atividades interativas, materiais preparados ad hoc com power points e músicas.
Além disso, leituras curtas, mas estimulantes, gravadas pelo professor (áudio e / ou vídeo) são enviadas pelo chat do aplicativo e da turma para ajudar as crianças a refletir e escrever.
Professores e professores em constante fermentação, portanto! Agradecer e elogiar.
Agradeço a todos os nossos interlocutores e, em particular, a Alessandra, Daniela, Giulia, Ester, Angela, Laura, Federica
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